Quem não chora não pedala

Diz-se por vezes em conversas frívolas que o céu é o limite. Contam-se por aí histórias sobre irmandades secretas, onde a fraternidade prevalece sobre outros desinteressantes conceitos da sociedade moderna a que pertencemos. Em cada pequeno fragmento da nossa respiração, tentamos vezes incontáveis controlar a essência que nos move e que indubitavelmente também nos prende ao menos essencial.
A Irmandade dos Chorões, qual voo de um pássaro livre, nasceu de um bater de asas, onde a emoção de conviver na realidade da amizade desinteresseira e pura foi a força que as impulsionou.
O céu pode ser o limite, para quem os tem. Quem é livre, chora e pedala na busca de mais e mais liberdade. E quando um objectivo é atingido, outro surge no horizonte e enquanto isso há por certo alguém que chora, pela felicidade de pertencer a um grupo onde quem não chora, simplesmente não pedala!


terça-feira, 28 de abril de 2009

Analogia da Chucha

Esta não pode passar em branco!
Ontem, numa volta bastante rolante houve um chorão que disse: "O Cátem parece uma chucha gigante! Atrai chorões!"
Ele há recalcamentos de infância, que vêm ao de cima nos momentos de descontração. Não é senhor Tó Chorão?! É que aquela elevação vista aqui parece mesmo aquilo que no dicionário da nossa lusitana língua é uma das definições de chucha. Vão ver se querem saber, apesar de a imagem ser bem elucidativa.

Chorão Mor


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